quarta-feira, 15 de julho de 2015

Carta de uma jovem sonhadora

Amor, eu vou... Eu vou porque o meu idealismo é maior que eu, porque os desafios me atraem, porque tenho planos muito maiores para o mundo, porque se não fosse, não seria eu.


Mas deixo contigo meu carinho, minha saudade, meu coração...

Desse último peço que cuide muito bem, alimente-o com amor 3X ao dia, dê banho e coloque pra dormi com muito carinho.
Quando voltar, quero vê-lo forte e saudável, pra que possa abrigar todo o sentimento que esta crescendo em nossa relação.


Vou sentir muita, muita saudade de você, vou desejar tê-lo ao meu lado, em todas as paradas, em todas as paisagens, cada vez que soprar o vento, a cada vez que eu respirar.
Se cuide, fique bem, fique com Deus. Logo voltarei com mais brilho nos olhos, com mais sonhos... Com mais amor pra te dar.

Até breve.



Luana Melo

terça-feira, 14 de julho de 2015

Saiba aonde quer chegar

Meninas, uma regra fundamental na hora que se esta iniciando uma paquera é saber onde vocês querem chegar, ou seja, vocês querem esse ‘cara’ pra: namorar, pra ficar, por uma noite, pra ser melhor amigo, pra casar ter dois filhos e um cachorro, pra fazer ciúmes a alguém, só pra dizer que já teve, pra quê?!

E apesar de vocês acharem essa uma regra simples, muitas vezes não a cumprimos quando nos interessamos por alguém, o que pode nos prejudicar, pois pra que a plano dê certo é preciso saber qual o seu objetivo final.
É claro que esse objetivo pode mudar no andar da carruagem, não precisam ficar nervosas porque um carinha onde o interesse inicial era só ficar acabou se mostrando um forte candidato ao cargo de seu namorado ou vice-versa. Isso acontece freqüentemente.
Algumas de vocês devem estar se perguntado: “Como assim eu que vou decidir o que quero com ele?” Pois é, tenho uma ótima noticia pra você: somos nós que escolhemos sim! A forma como a mulher vai se comportar na hora da paquera e depois quando já se esta saindo com o ‘carinha’ é o que vai determinar o que ele vai querer com ela. Quem nunca ouviu da boca de um homem coisa do tipo “Essa menina não é pra namorar”? E me diga quem é que faz com que os homens pensem dessa forma? Acertou quem disse a própria menina!
Dificilmente uma menina que é descrita por um homem como alguém que não é pra se namorar quer namorar com ele. Só que os homens acham que são eles que determinam se a menina é ou não é pra namorar, simplesmente porque não conseguem perceber que as mulheres em sua maioria têm ou deveriam ter um pensamento similar e discriminar os homens que são e não são pra namorar. E vale ressaltar que definitivamente não são todos. 
 Percebem como tudo isso passa pela questão inicial de se saber aonde quer chegar? É só assim meninas que vocês vão se comportar da forma mais adequada pra conseguir o que querem com ‘gato’.  Ah, essa regra também se aplica as baladeiras hein, se você vai pra balada e se interessa por um cara, pense aonde quer chegar com ele, se for só ficar, nem precisa de muita coisa, pois em baladas tudo é muito, muito mais fácil. Agora se os interesses são outros pensem quais são, definam metas, tracem as estratégias e inicie o jogo!



 Luana Melo 

(Republicação)

Jogue. Mas saiba jogar!


Geralmente as pessoas descrevem a conquista como um jogo, e adivinhem o porque disso... Porque é! Realmente a conquista é um jogo.
Ah, jogo da conquista... Um dos mais emocionantes e instigantes que já conheci.  Nele você nunca esta sozinha, pode virar o jogo a qualquer momento, usa as mais diversas táticas, tem que sempre esta muito atendo ao movimento do outro, tem que agir sob pressão, pensar rápido, ser boa estrategista e saber a hora de dizer ou ouvir Game Over.
Mas calma meninas, não se assustem com o jogo, pois ele é ótimo e fácil de jogar. Não existe nenhum manual de instruções, mas estamos aqui pra tentar decifrar e facilita as formas de jogar.
Naturalmente quando nos interessamos por algum ‘carinha’, automaticamente começa o jogo. Os olhares, as indiretas, a busca por informações, tudo faz parte do jogo, mas é preciso tomar alguns cuidados. 
Existem algumas mulheres que ainda não conseguiram entender o espírito do jogo e acham que se joga do mesmo jeito com todos os jogadores e é exatamente aí que esta o problema e o que as tornam más jogadoras.
Como disse, o jogo começa quando nos interessamos por alguém e não quando nos aproximamos. As mulheres sabem bem do que estou falando, pois quantas vezes nos interessamos por um homem que nem ao menos sabemos o nome. Mas o interessante é que é perfeitamente possível convidar esse estranho pra jogar com você e ainda por cima ganhar o jogo!
É simples, não deixe pra última hora, não deixe pra conhecê-lo quando ele se apresentar, ou seja, é fundamental ter informações prévias sobre o gato, isso vai ajudar e muito a escolher as armas pra ESSE jogo.  E quero deixar claro que as armas são exclusivamente pra esse jogo, pois é importante respeitar a singularidade de cada um e procurar a forma mais adequada pra se aproxima desse cara que naturalmente não será a mais indicada no caso daquele outro. (claro que existem uma ou duas coisinhas que podemos repetir)
Procure saber se vocês têm amigos em comum, do que ele gosta, pra onde costuma sair, se costuma sair, e pra isso as redes sociais ajudam e muito.
Nem sempre é possível ou fácil conseguir tais informações sobre o cara, mas isso só torna tudo mais interessante, se você não conseguiu informação nenhuma sobre ele, espero que no primeiro contato você seja uma ótima observadora e amante da linguagem corporal. Fique bem atenta ao que ele diz, e não caia no joguinho da maioria dos homens que pensam que pra agradar uma mulher no primeiro encontro é só a deixar falar, falar, falar e falar que vai ta tudo certo e ela ainda vai achar ele um máximo. Não se entregue tão fácil, não se exponha tanto, pois tudo o que você disser pode e vai ser usado contra você nos próximos encontros. Por tanto estimule ele a falar, procure saber um pouco mais dele, isso é fundamental pra escolher as estratégias do jogo.
E se você é tem muita sorte e tem vários amigos em comum com ele, ou ele tem um Orkut completamente desbloqueado com várias comunidades sobre tudo que ele gosta, ótimo!
Mas cuidado pra que com tanta informação você não se torne o tipo de mulher espelho (em breve texto completo sobre isso), ou seja, aquelas mulheres que só porque sabem tudo ou quase tudo que o cara gosta ficam naquela de dizer que também gostam de tudo, como no exemplo abaixo:
Ela: qual a sua cor preferida?
Ele: verde.
Ela: sério? Nossa a minha também.


Meninas, falo muito sério os homens odeiam isso! Uma ou duas conhecidências  nos gostos de vocês tudo bem, é até legal, mas TUDO é demais né? E quando eles percebem que isso é forçado então, nossa! As chances caem uns 30%. (claro que estamos falando aqui de um possível relacionamento que envolve um homem critico!) Afinal, se for pra falar com alguém que simplesmente concordam e/ou reproduzem tudo que eles falam eles falariam com um espelho.
Por tanto meninas, o jogo da conquista é ótimo de se jogar, mas lembrem-se que ele é uma via de mão dupla, vocês vão jogar com eles e eles também vão jogar com vocês. E como todo jogo tem regras, procurem ficar bem espertas quanto às do que vocês estão jogando e sempre que possível reformule-as em seu favor. 

 Luana Melo 

(Republicação)

Tardes de sol, dias de chuva

Tudo já começa certo, no ponto certo.
Ops! Quero dizer central, o ponto é central.
Nesse ponto nunca falta gente, estão todos sempre rindo, com seus ‘sucos’ gelados e amarelos, parecem felizes, mas não sei ao certo, enfim... Meu caminho é indo em frente e o destino mais adiante.

Para chegar a tal destino duas opções me são dadas: posso ficar ao lado do central e esperar aqueles que levam e trazem a todos, às vezes com palavras demais outras com palavras de menos e tão de menos são que nem como pagamento são ditas. A outra opção é totalmente dependente de mim, posso escolher ir, ou melhor, ser levada pelos pés, deixando o chão pra trás.  Essa é menos rápida e pouco mais cansativa, porem tem suas vantagens, aos meus sentidos posso oferecer estímulos outros, que não são encontrados na primeira opção. Quanto a esses tenho de confessar são tão diversos e por vezes tão estranhos que certamente são assunto para outra conversa.

Bem vamos então ao que interessa, o fato é que lavada ou trazida eu chego lá. E quando chego, ou antes mesmo de chegar já posso sentir, já me sinto lá e bem sei o que vou encontrar...
São cerca de 22 das mais belas flores que um jardim pode cultivar, ou seriam 22 das mais brilhantes estrelas do céu? Não sei ao certo e que bom que não sei, pois não me atrevo a decifrar minimamente que seja cores tão vibrantes quanto essas que colorem minhas tardes.

Quase todas dessas flores somam 7 pétalas, ou seriam as estrelas com 7 pontas? Na duvida vamos ficar com as flores...
Como disse são 7 pétalas e espero que cheguem a 100, pois isso vai ser o sinal que essas flores foram bem cultivadas.

Como todo bom jardim, esse apresenta flores diferentes, flores que fazem questão em serem diferentes entre si, cada uma tem um forma, uma cor, um tamanho, um cheiro, cada uma tem um brilho, o seu brilho, e esse brilho é tão forte, que chego a desconfiar que também ilumine, irradie o escuro e sinceramente, tenho fé que assim seja.


Hoje não frequento mais esse jardim, hoje não tenho mais a oportunidade de ser cantada e encantada por ‘elas’ que por vezes só queriam a mínima atenção digna de flores tão especiais.  Os ventos que me levaram ao jardim também me separam dele, porem nunca vão ser capazes de separar ele de mim. 





Luana Melo

(Republicação)






Achei as chaves

Nossa! Quanto tempo hein?!

Há muito tempo eu queria voltar, mas havia perdido as chaves. Pensei até em pular a janela, mas seria deselegante...  Desculpe.
Bom, eu estava com saudades.
Mas vai, me fala como você está??
...

Tanta coisa aconteceu nesse tempo, né? Deixei de dividir com você tantos momentos, tantos prazeres, tantas angustias, tanta vida.
Mas agora deixemos o passado pra trás e como diz a música: “pra frente é que se anda”.
Vamos falar do que temos agora, do que hoje fez nosso coração bater mais forte, e quando for inevitável, falaremos das grandes emoções de outrora.




Luana Melo